As malvas-rosa gostam de sol, por isso devem ser plantadas em áreas expostas sob sol pleno. Elas também precisam de um solo bem drenado para prevenir ferrugem, apodrecimento de suas raízes ou proliferação de fungos. Isso é particularmente importante, pois essas plantas precisam de regas frequentes. Elas devem ser irrigadas em dias alternados durante os dias de muito calor e duas vezes por semana durante o final da primavera e o começo do verão. Elas florescerão de junho a agosto.Para manter as malvas-rosa saudáveis durante o verão, remova as flores mortas para motivar novos crescimentos. É possível cortar os caules até o solo, mas não abaixo dos brotos novos no outono. Mais tarde, coloque uma camada de serragem em torno dos caules. Durante o verão, verifique frequentemente as folhas para procurar sinais de manchas ou ferrugem e caso encontre algumas danificadas, remova-as, mas não as deixe ficar no solo, pois a doença pode penetrar na terra. Além disso, verifique as folhas para procurar insetos. Se a planta tiver insetos, utilize um inseticida natural, disponível em qualquer centro de jardinagem ou viveiro.Desde o século VIII a.C. que as malvas eram conhecidas e utilizadas tanto na culinária como para fins terapêuticos. Era já conhecida dos gregos e romanos que muito a apreciavam, sobretudo os romanos para curar as resacas depois das orgias. Alguns médicos gregos recomendavam-na para aliviar e curar picadas de insetos.Carlos Magno utilizava-a como planta ornamental dos jardins imperiais, para os pitagóricos era considerada planta sagrada pois libertava o espírito da escravatura das paixões. Plínio (grande historiador e investigador romano que morreu queimado na explosão do Vesúvio) recomendava uma porção à base de suco de malva o que evitaria indisposições durante todo o dia. Na Idade Média, tanto a alteia como a malva eram plantadas nos jardins dos mosteiros e utilizada pelos monges para fins terapêuticos.
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